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JOVENS PESQUISADORES AMAZONENSES PEDEM AJUDA

  • José Luiz Grazia
  • 3 de mai. de 2016
  • 2 min de leitura

Os impactos ambientais causados pela poluição por compostos químicos e resíduos, lançados todos os dias nos ecossistemas e destruindo as cadeias alimentares, prejudicam seriamente a natureza fazendo com que os recursos naturais estejam cada dia mais escassos, mas outro problema grave que resulta da ganância e de atos inconsequentes praticados pelo homem, e é também resultado desse descaso com o meio ambiente, são as consequências que afetam a saúde humana.

Pesquisas vêm sendo realizadas no sentido de buscar soluções para esses problemas que afetam a saúde humana. A Biorremediação é um dos métodos utilizados para reduzir ou até mesmo em alguns casos remover os poluentes de um ambiente degradado, nesse método são utilizadas plantas e bactérias, porém a utilização de organismos vivos deve ser adequada a cada situação, levando em consideração o tipo de poluente a ser degradado e também as características físicas e químicas do ambiente.

Um trabalho que merece destaque está sendo realizado por estudantes da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) em conjunto com estudantes da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), para remover um metal altamente prejudicial para os seres vivos e para o meio ambiente, o mercúrio, altamente tóxico. Os estudantes modificaram geneticamente a bactéria Escherichia coli para que ela fosse capaz de remover o metal, altamente concentrado na região amazônica, estima-se que tal concentração é de no mínimo 3000 toneladas do metal.

O objetivo da pesquisa é reverter a atual situação, para que a contaminação de um dos principais alimentos da população, os peixes, que acumulam facilmente o metal no organismo, não se torne um problema de proporções maiores, em média uma pessoa da região consome 30 kg de peixe por ano.

Os organismos geneticamente modificados são uma aposta da Biotecnologia, confirmando que as técnicas de Biologia Molecular são cada vez mais úteis e inovadoras.

A brilhante equipe de jovens amazonenses, que no ano de 2013 recebeu medalha de bronze em uma competição internacional, apresentando um projeto que transformava gordura residual em eletricidade, pede doações para apresentar o projeto em outra edição da mesma competição, que acontecerá em Boston (EUA), pois como a maioria de promissores projetos de pesquisa no Brasil, não recebe apoio financeiro, é lamentável que nossas pesquisas não sejam valorizadas, que pesquisadores necessitem “ESMOLAR” ajuda para dar prosseguimento a importantes projetos como esse.



 
 
 

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