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Agonizando Dilma cria 5 unidades de conservação

  • ((o))eco (Reprodução)
  • 13 de mai. de 2016
  • 2 min de leitura

Governo federal cria 2,6 milhões de hectares em Unidades de Conservação no sul da Amazônia. Foto: ICMBio

Enquanto aguardava o Senado votar seu afastamento da presidência, Dilma assinou a criação de cinco novas unidades de conservação e ampliou a área de mais uma. As áreas totalizam cerca de 2,6 milhões de hectares. Foram criados a Área de Proteção Ambiental dos Campos de Manicoré, as Florestas Nacionais do Aripuanã e de Urupadi, a Reserva Biológica do Manicoré e o Parque Nacional do Acari, todas localizadas no estado do Amazonas, na região da bacia do rio Madeira.

São três unidades de uso sustentável e duas de Proteção Integral. O governo ainda ampliou a área da Floresta Nacional do Amanhã, que teve acréscimo de 141 mil hectares. Segundo o Ministério do Meio Ambiente, as unidades de conservação foram estabelecidas a partir de estudos financiados pelo Programa Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa).

Segundo o diagnóstico, as áreas preservam a biodiversidade local e são áreas de ocorrência de espécies endêmicas e sua criação incrementará a economia local com ecoturismo, no caso do Parque Nacional, e com economia de base florestal, no caso das florestas nacionais.

Histórico

Até 2013, o governo Dilma só tinha criado 3 Unidades de Conservação. Em outubro de 2014, antes do segundo turno das eleições, a presidente criou sete novas unidades de conservação, num pacote de bondade que foi visto como aceno para os grupos que haviam votado em Marina Silva no primeiro turno. De lá para cá, nenhuma unidade foi criada ou ampliada.

Com as novas unidades, Dilma entrará para a história totalizando aproximadamente 3,4 milhões hectares destinados a áreas protegidas. Esse tamanho é pequeno comparado com ao antecessor dela, Lula, que criou 77 unidades de conservação, totalizando uma área de 26,8 milhões de hectares protegidos.

Além de criar poucas unidades, o governo Dilma também carrega o ônus de ter desafetado (reduzido a área) de 7 Unidades de Conservação na Amazônia, para viabilizar a construção de hidrelétricas ao longo do rio Tapajós.



 
 
 

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